Texto e foto:: Luisa Galvão
É preciso correr o risco de estar só,
para encontrar a si mesmo.
Não só pelo desespero momentâneo,
mas pelo prazer de saber o que é verdadeiro.
O sossego de um corpo na cama,
aquecendo nosso pesadelo,
não é o que nos prende a nós mesmos.
O exato momento do encontro,
o prazer de se dar o direito,
a certeza de primeiro dar-se a si mesmo
para depois ter o que dar ao parceiro.
Essa busca...
O que nos era antes distante e incerto...
Não existe nada tão perdido,
que ninguém possa achar.
sábado, 17 de outubro de 2009
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